Economia mutuense já gerou 2 mil novos empregos em 2021

Relatório econômico mensal da Acenm/CDL mostra novo saldo positivo de empregos e queda na inadimplência no mês de outubro

Nova Mutum fechou o mês de outubro com saldo de 161 novos postos de trabalho. Segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), foram 989 admissões e 828 demissões ao longo do período. O setor de serviços foi o que mais impulsionou este resultado, com saldo de 83 empregos. Em seguida vem o comércio, com 42, a agropecuária, com 31, e a indústria, com 9. Somente a construção teve saldo negativo (-4).

Em Mato Grosso o saldo de empregos foi de 3.922, e no Brasil foi de 253.083.

No acumulado do ano de 2021, o saldo de Nova Mutum é de 1.991 novos empregos. “Mesmo com todas as incertezas geradas pela pandemia, o município vem contratando mais do que demitindo. Isso é gente que vem de fora, são jovens entrando no primeiro emprego. Não visualizamos em Nova Mutum pessoas desempregadas; as pessoas precisam se qualificar”, comenta o presidente da CDL Nova Mutum, Ronnie Sfredo.

VENDAS – As vendas no comércio e serviços de Nova Mutum registraram mais uma queda. Em outubro deste ano a baixa foi de 5,42% em relação ao mesmo mês de 2020. Já na comparação com o mês anterior, a queda foi de 4,42%. Os dados são do SPC Brasil.

“Essas quedas de vendas registradas de agosto em diante são reflexo da pressão inflacionária que estamos vivenciando. Além disso, naturalmente as vendas caem nos meses de setembro e outubro e recuperam o fôlego em novembro e dezembro. Para esse bimestre final de 2021, sem dúvida nenhuma vamos presenciar uma recuperação nas vendas por conta da injeção do 13º salário e do Auxílio Brasil”, analisa o presidente da Acenm, Lirio Vitalli.

INADIMPLÊNCIA – Os números da inadimplência do consumidor em Nova Mutum continuam satisfatórios, fechando outubro de 2021 com queda de 9,47% em relação a outubro de 2020 e queda de 0,81% em relação ao mês anterior, revelam os dados do SPC Brasil.

“Já são vários meses consecutivos de queda da taxa de inadimplência, o que é extremamente positivo, resultado de uma melhor gestão do crédito pelas empresas. As ferramentas estão avançando e acabam reduzindo muito o risco da operação da empresa”, diz o gerente executivo da Acenm/CDL, Rodrigo Rigoni.

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